Pobres Servas da Divina Provid�ncia - Not�cias

RUMO A ASSEMBLEIA DA FAMILIA CALABRIANA

2023-11-21T13:00:15+00:00

RUMO A ASSEMBLEIA DA FAMILIA CALABRIANA

Uma realidade antiga e nova: a Fam�lia Calabriana.

Neste domingo dia 19 de novembro, o grupo dos irm�os Externos de Porto Alegre, esteve reunido. O tema que est� em foco � a primeira Assembleia da Fam�lia Calabriana no Brasil que se realizar� nos dias 10 a 13 de janeiro de 2024. Tamb�m foram dadas propostas para o planejamento de 2024. O domingo prestou-se tamb�m para um clima muito fraterno incluindo a visita de Dom Jailton de Oliveira Lino, Bispo Pobre Servo da Divina Provid�ncia, que atua hoje na Diocese de Teixeira de Freitas/BA. Tamb�m houve o almo�o e a caminhada no morro. O grupo agradece a Deus Pai Providente por este momento lindo como grupo e desde j� pedem ora��es para que sejam d�ceis ao que o Espirito Santo ir� sugerir como Fam�lia Calabriana a partir da Assembleia.

Dia de encontro na Delega��o

2023-10-29T11:22:02+00:00

Hoje, a Delega��o Rainha da Paz das Irm�s Pobres Servas da Divina Provid�ncia realizou uma forma��o online sobre o Cultivo das Rela��es e o Conhecimento de Si. Esta iniciativa destaca a import�ncia do crescimento pessoal e interpessoal para os membros da Delega��o, visando aprimorar a qualidade das intera��es e dos servi�os prestados. A Ir. Iona liderou a discuss�o, abordando quest�es relevantes e promovendo a partilha entre os participantes. Ficou evidente que ser uma Pobre Serva da Divina Provid�ncia envolve sentir-se olhada, amada e escolhida por Deus para cumprir uma miss�o na comunidade. O aumento do autoconhecimento contribui para relacionamentos comunit�rios mais enriquecedores. A Delega��o expressa sua gratid�o � Ir. Iona pela reflex�o inspiradora.

REUNI�ES DE CONSELHOS DA FAMILIA CALABRIANA

2023-10-23T17:33:21+00:00

Reuni�o dos Conselhos da Fam�lia Calabriana na Am�rica Latina

O Conselho da Delega��o Rainha da Paz das Irm�s Pobres Servas da Divina Provid�ncia realizou uma significativa reuni�o na cidade de Farroupilha, Rio Grande do Sul. O encontro abordou temas cruciais para o fortalecimento e expans�o da Delega��o.

No primeiro dia, em 16 de outubro, o Conselho das Irm�s se reuniu para discutir assuntos pertinentes � Delega��o. Em seguida, nos dias 17 a 20, aconteceu o encontro dos Conselhos das Delega��es dos Pobres Servos da Divina Provid�ncia, Conselho Nossa Senhora Aparecida do Brasil; Conselho Maria Inmaculada que corresponde a Argentina, Uruguai, Paraguai e Rep�blica Dominicana; e tamb�m o Conselho das irm�s Mission�rias dos Pobres que t�m presen�a no Brasil, Uruguai e Paraguai. O objetivo principal desses encontros foi abordar quest�es relacionadas � Fam�lia Calabriana na Am�rica Latina.

Um dos pontos centrais das discuss�es foi a prepara��o para a Assembleia da Fam�lia Calabriana, agendada para janeiro de 2024. Os representantes das quatro Delega��es dedicaram esses dias a intensos momentos de estudo, reflex�o e fraternidade, fortalecendo os la�os que unem a Fam�lia Calabriana.

O Conselho das Irm�s Pobres Servas expressa sua gratid�o a todos aqueles que acompanharam esses dias com suas ora��es e faz um apelo para que continuem a enviar suas preces, visando a cont�nua viv�ncia e expans�o do Carisma Calabriano nos tempos atuais.

Uma realidade antiga e nova: A Familia Calabriana

2023-10-16T18:44:41+00:00

No domingo 15 de outubro de 2023, foi realizado o encontro de forma��o do grupo dos Irm�os Externos de Porto Alegre.

O Tema foi a mensagem final da Assembleia da Familia Calabriana realizada em Feira de Santana, Bahia nos dias, 07 a 10 de setembro de 2023 que traz como t�tulo: Uma realidade antiga e nova: A Familia Calabriana.

A reflex�o foi conduzida pelos participantes da Assembl�ia que foi bem aprofundada e houve muita participa��o de todos os presentes. Vive-se um tempo novo de muita esperan�a. Os acontecimentos deste Ano Jubilar, a visitas das reliquias do Fundador Sao Jo�o Cal�bria entre outros eventos, trouxe um novo entusiasmo para os calabrianos que querem, cada vez mais viver e transmitir o carisma que deu origem � Familia Calabriana: "Avivar no mundo a f� e a confian�a de Deus Pai Providente". Como dizia S�o Jo�o Calabria: "Ser Evangelhos vivos".

A mensagem da assembl�ia afirma que a Familia Calabriana � aquela que "inclui crist�os leigos que se sentem chamados, precisamente na sua condi��o laica, a participar na mesma realidade carism�tica dos religiosos". A novidade � o fato de que os leigos e religiosos JUNTOS constituem uma Familia, ou seja, pessoas que n�o s� est�o ao lado, mas tamb�m dentro de uma comunica��o interpessoal feita de proximidade, reciprocidade, conson�ncia e resson�ncia afetiva. Essa nova realidade, n�o � uma resposta ou atitude de desespero pela Igreja estar passando por uma crise de religiosos, mas � um grande sinal da provid�ncia, uma resposta � profecia no sentido de resgatar o esp�rito de Fam�lia, religiosos e leigos juntos.

Esta � a dire��o do caminhar juntos como Famiia Calabriana.

Que Sa� Jo�o Calabria interceda para que possa ser a Familia Calabriana segundo o sonho de Deus.

1� ASSEMBLEIA DE LEIGOS CALABRIANOS

2023-09-11T12:42:53+00:00

1� ASSEMBLEIA DE LEIGOS CALABRIANOS

?Este � o caminho, percorrei-o?! (Isa�as, 30,21)

07-10 de setembro de 2023

Feira de Santana ? BA

Feira de Santana ? BA, 10 de setembro de 2023,

Durante tr�s dias reuniram-se em Assembleia Leigos e Leigas de v�rios segmentos na Fam�lia Calabriana, um momento de grande gra�a e b�n��os para todos. Esta assembleia contou tamb�m com a presen�a de religiosos e religiosas dentre eles o nosso Casante Pe. Massimiliano que assessoraram e iluminaram o encontro.

Com a Celebra��o de abertura e acolhida de todos os participantes, iniciamos os trabalhos com a Leitura Orante da Palavra, a qual nos fez perguntar qual � o carisma calabriano? A resposta nos veio atrav�s das palavras do Casante Pe. Massimiliano. Sob o t�tulo ? Uma nova realidade, a Fam�lia Calabriana?, citando as palavras do Papa Francisco, ressaltou que nenhum carisma se basta a si mesmo, o carisma n�o � patrim�nio fechado a um instituto, sendo assim os leigos s�o tamb�m portadores desse carisma e os destinat�rios s�o todos os batizados e batizadas. Ao falar de Fam�lia Calabriana, fez a pergunta: como vamos trabalhar juntos, sem que cada um se sinta dono do Carisma? Como trabalhar esse nivelamento com equil�brio? � um caminho que nos leva de 2 a 3 etapas.

Para exemplificar o sentido de ser Fam�lia Calabriana, Pe. Massimiliano utilizou o conceito de CASA, a casa da acolhida, casa do encontro. A pergunta �: eu me sinto em casa, em ?Fam�lia?? Ou casa enquanto um h�spede, parente....

Essa nova realidade, n�o � uma resposta ou atitude de desespero pela Igreja estar passando por uma crise de religiosos, mas � um grande sinal da provid�ncia, uma resposta � profecia no sentido de resgatar o esp�rito de fam�lia, religiosos e leigos juntos. A vis�o que o Casante nos deu utilizando como exemplo uma mesa com 04 pernas, para dizer que cada um � importante para ter equil�brio. Estamos no caminho certo, e podemos fazer melhor, n�o podemos relaxar, � preciso acreditar na profecia.

Neste sentido, � preciso seguir etapas que nos ajudam a caminhar juntos. A primeira, ELIMINAR O PRECONCEITO - porque muitos se sentem detentores do Carisma, nem o Casante � dono do Carisma. ?Ningu�m?, ?mas todos juntos?. A segunda Etapa: FORMA��O ? A forma��o devemos fazer juntos. A Terceira etapa � a A��O PR�TICA ? at� um sonho, onde nas comunidades dos irm�os e irm�s tivesse um casal, para se ajudarem na viv�ncia da voca��o e serem verdadeiro crist�os Leigo Calabriano.

Nas Palavras do Delegado Pe. Jaime, o momento que estamos vivendo com a passagem das rel�quias, esta assembleia, pode ser traduzido como um momento de gra�a e b�n��o, sobretudo, para o carisma calabriano.

Partindo da primeira parte destinada � Fam�lia Calabriana do documento final dos Capitulos Gerais com o tema COME�AR destacando a Sinodalidade como o jeito de ser e trabalhar juntos, cuidar da vida humana e de cada membro da fam�lia, como forma de trabalhar com todos da Fam�lia Calabriana. A assembleia acendeu luzes, e nas palavras do Casante: S�o Jo�o Cal�bria n�o deixou uma atividade, mas deixou que Deus Pai o transformasse. O importante n�o � aquilo que eu fa�o, mas aquilo que sou. A� aprendemos o sentido de CASA. Se n�o vivo a CASA, n�o posso viver a Paternidade de Deus. Sa�mos dessa assembleia, com um novo vigor e com a��es pr�ticas desenvolvidas e redigidas nos trabalhos dos grupos.

Que possamos seguir juntos na miss�o e que S�o Jo�o Cal�bria nos acompanhe.

Membros da 1� Assembleia de Leigos Calabrianos

Irm�s Pobres Servas da Divina Porvid�ncia recebem alunos da Rede Calabria.

2023-08-27T13:22:47+00:00

Irm�s Pobres Servas da Divina Porvid�ncia recebem alunos da Rede Calabria.

Durante o m�s de agosto as irm�s Pobres Servas da Divina Provid�ncia recebem alunos dos cursos profissionalizantes da Rede Calabria. O objetivo destes encontros � falar da voca��o especifica das irm�s, da fam�lia religiosa , do carisma, e das atividades realizadas nesta casa e outras casas da da Congrega��o.

Foram momentos de muita reflex�o e partilha. Os alunos tamb�m partilharam d�vidas, curiosidades e reflex�es.

Sendo que o m�s de agosto � m�s vocacional foi uma grande oportunidade de di�logo e escuta sobre este tema, onde os jovens demosntraram bastante interesse.

As irm�s agradecem os coordenadores da Rede Calabria que protagonizaram estes momentos e tamb�m oferecem suas preces nas inten��es destes jovens pedindo que possam responder com generosidade � voca��o que Deus os chama.

POBRES SERVAS DA DIVINA PROVID�NCIA NA JMJ

2023-08-02T14:24:02+00:00

As irm�s Pobres Servas: IR. ROSELI COLLELA E IR. INES MANUEL, que moram na Italia est�o participando da Jornada Mundial da Juventude, JMJ, que est� acontecendo nestes dias em Portugal. Est�o, juntamente com os religiosos Pobres Servos da Divina Providencia acompanhando um lindo grupo de jovens italianos. A jornada Mundial da Juventude � num evento da Igreja Cat�lica que envolve jovens de todo o mundo em um encontro com o papa e em atividades de ora��o, reflex�o e servio. Em Portugal, as irm�s Roseli e Ines oferecem assist�ncia espiritual, apoio envolvedo-se em atividades de servi�o aos participantes contribuindo com o pr�prio Carisma para fortalecer a viv�ncia de f� dos jovens. Desejamos a elas e a todos os participantes uma �tima experi�ncia de encontro, ora��a e fraternidade.

Concluido o Encontro de Forma�ao Permanente em Buenos Aires

2023-07-16T20:50:01+00:00

As irm�s Pobres Servas da Divina Providencia concluem o Encontro de Forma��o Permanente em Buenos Aires com as irm�s que atuam na Argentina, Uruguai e Paraguai.

O Tema foi: "A hist�ria pessoal, morada do Mist�rio. Aprender a ler a pr�pria hist�ria abordando uma leitura sapiencial da nossa vida". Assim como nos outros encontros realizados aqui na Am�rica Latina, a Madre Geral Lucia Bressan e a Delegada Ir. Gloria Dolzani estiveram acompanhando estes dias encontrando-se com cada irm� e cada comunidade. Foram dias de muito di�logo, escuta, ora��o, reflex�o, partilhas e fraternidade. As irm�s Pobres Servas agradecem a todas as pessoas que ajudaram e rezaram durante estes encontros.

Forma��o Permanente no Regional Sul

2023-07-10T00:14:26+00:00

As irmas Pobres Servas da Divina Providencia concluem o Encontro de Forma�ao Permanente no Regional Sul. Ap�s o Regional Norte e Nordeste a Madre Lucia Bressan e a Delegada Gloria Dolzani chegam em Porto Alegre para acompanhar o encontro de Forma��o Permanente com as irm�s que atuam no Regional Sul.

O Tema foi: "A hist�ria pessoal, morada do Mist�rio. Aprender a ler a pr�pria hist�ria abordando uma leitura sapiencial da nossa vida". Foram dias de muita ora��o, reflex�o, partilhas e fraternidade.

Ao final do encontro, as irm�s expressam gratid�o pela oportunidade de refletir sobre suas vidas e como Deus age na pr�pria hist�ria. O tema escolhido para esta forma�ao demonstra a �nfase na impor�ncia das hist�rias pessoais porque � onde Deus se manifesta e as torna sagradas.

O pr�ximo encontro ser� realizado na Comunidade Madre de la Divina Providencia, em Laferrere, Buenos Aires, de 13 a 15 de julho. Participar�o deste encontro as irm�s que atuam na Argentina. Uruguay e Paraguay.

Desde ja as irm�s Pobres Servas da Divina Provid�ncia pedem ora��es para que tudo possa realiazar-se segundo a vontade de Deus e dessa forma seja um fortalecimento na miss�o de servir aos mais necessitados e uma oportunidade de aprofundar e viver melhor o Carisma e a Espiritualidade Calabriana.

Encontro de Forma��o para as Irm�s Pobres Servas da Divina Provid�ncia

2023-06-29T18:35:20+00:00

A Delega��o Rainha da Paz das Irm�s Pobres Servas da Divina Provid�ncia realizam um encontro de forma��o especial para suas irm�s, juntamente com a visita �s comunidades. A Madre, Ir. Lucia Bressan e a Delegada, Ir. Gloria Dolzani, organizam este encontro de forma��o por regionais espec�ficos. Os regionais da Delega��o incluem as regi�es Norte e Nordeste, Regional Sul e o Regional que engloba as irm�s que est�o na Argentina, Uruguai e Paraguai.

O tema central da forma��o ser� "A Hist�ria pessoal, morada do Mist�rio: Aprender a ler e escrever a nossa Hist�ria, porque tamb�m � uma Hist�ria Sagrada." Esta forma��o encorajar� a refletir sobre as pr�prias hist�rias de vida, reconhecendo nelas a presen�a de Deus e seu projeto de Salva��o, que as torna hist�rias sagradas.

O encontro de forma��o por regionais ocorrer� em diferentes datas e locais, a saber:

- Na Comunidade M�e da Provid�ncia, em Feira de Santana, Bahia, de 30 de junho a 2 de julho.

- Na Comunidade Rainha da Paz, em Porto Alegre, de 7 a 9 de julho.

- Na Comunidade Madre de la Divina Providencia, em Laferrere, Buenos Aires, de 13 a 15 de julho.

Em cada um desses encontros regionais, um dos dias ser� conduzido por um palestrante convidado, enquanto os demais dias contar�o com a orienta��o da Madre Lucia, Ir. Gloria e da equipe das irm�s.

Desde j�, as Irm�s Pobres Servas solicitam que todos as acompanhem em ora��o durante esses encontros, para que sejam momentos de crescimento espiritual e aprofundamento da voca��o religiosa das irm�s. A forma��o � uma oportunidade valiosa para fortalecer os la�os comunit�rios, enriquecer o conhecimento e renovar o compromisso com o servi�o a Deus e ao pr�ximo.

Que as b�n��os divinas acompanhem as irm�s Pobres Servas em sua busca por uma forma��o cada vez mais s�lida e inspiradora.

Concluido: Qualidade na Educa��o Infantil. UFRGS

2023-06-22T18:19:26+00:00

Curso "QUALIDADE NA EDUCA��O INFANTIL"

2023-06-22T12:35:53+00:00

QUALIDADE DA EDUCA��O INFANTIL

?O direito � Educa��o Infantil inclui n�o s� o acesso a Creches e pr�-escolas, mas tamb�m o direito a uma educa��o de qualidade, que considere as necessidades da crian�a na faixa et�ria de 0 a 6 anos. A integra��o do cuidado e da educa��o, uma boa comunica��o com as fam�lias e a aten��o �s suas condi��es de vida s�o aspectos fundamentais para um atendimento de qualidade � crian�a pequena?.

(Campanha Nacional pelo direito � educa��o, 2011, p.103).

Ir. Justina da comunidade Rainha da Paz de Porto Alegre conclui com �xito o curso de QUALIDADE DA EDUCA��O INFANTIL, destinado a diretivos e coordenadores da Escolas de Educa��o Infantil no Munic�pio de Porto Alegre.

O mesmo � dividido em quatro eixos que contemplam a Educa��o Infantil.

Eixo 1: Planejamento Institucional

Eixo 2: Curr�culo da Educa��o Infantil

Eixo 3: Rela��o e comunica��o com as fam�lias: Diversidades, coopera��o e Participa��o na rede de prote��o social.

Eixo 4: T�picos especiais; Inclus�o e processos de transi��o na Educa��o Infantil.

O curso realmente foi de QUALIDADE para quem est� nesta �rea de Educa��o.

Parabenizamos a Ir. Justina e que a partir de agora a Escola de Educa��o Infantil Casa Nazar� se beneficie mais ainda com esta forma��o.

Madre Lucia e Ir. Gloria visitam as comunidades da Delega��o

2023-06-21T14:06:32+00:00

MADRE LUCIA BRESSAN E IR. GLORIA VISITAM AS COMUNIDADES DA DELEGA��O.

2023-06-21T12:58:44+00:00

MADRE LUCIA BRESSAN E IR. GLORIA VISITAM AS COMUNIDADES DA DELEGA��O.

�Que a Superiora Geral visite com frequ�ncia, e n�o menos que uma vez por ano,
as Casas da Congrega��o para tomar consci�ncia
dos v�rios problemas e necessidades,
mas acima de tudo para ajudar a comunidade
crescer na comunh�o e no esp�rito da Obra�.
Das nossas Constitui��es, 175

Neste dia 21 de junho de 2023, a Madre Lucia e a delegada irm� Gloria come�am a visita �s comunidades da Delega�a� Rainha da Paz.

Abaixo algumas palavras onde a Madre descreve alguns objetivos destas visitas: Continuo repetindo para voc�s que o Senhor caminha conosco! Sustentada por esta? certeza
que tanto me alegra, ponho-me a caminho das comunidades da vossa Delega��o "Rainha da
Paz". Al�m de ser um cumprimento que nossas Constitui��es me convidam a realizar
anualmente, � um evento a ser preparado em conjunto para que a b�n��o do Senhor chegue
a cada Irm� e a cada comunidade da Delega��o.
A visita ser� um tempo de gra�a, um Kair�s, para verificar o caminho pessoal e comunit�rio
em clima fraterno, caracterizado pela amizade, escuta rec�proca, esp�rito de f�, ora��o e
partilha. Convido-vos, portanto, a viv�-lo � luz da Palavra e do nosso Carisma para refletirmos
juntas sobre o que o Senhor quer de n�s e sobre o que a Igreja e a hist�ria nos pedem, hoje.
Passarei entre voc�s acompanhada pela Delegada, Irm� Gloria Dolzani: queremos entrar "na
ponta dos p�s" para estarmos juntas, para compartilhar a vida cotidiana e a miss�o na
intimidade da casa da comunidade, para percorrer um pequeno trecho do caminho com voc�s,
ouvir a Palavra e experimentar o Ressuscitado, como nos fala o �cone b�blico dos disc�pulos de
Ema�s que acompanhar� todo o caminho espiritual das visitas fraternas �s comunidades.

Proponho que na visita haja contato com a vida:
- Encontro pessoal com as Irm�s, encontros com a comunidade, com as atividades, com os
Irm�os que compartilham a miss�o com voc�s; com os leigos que colaboram convosco. Onde
moram os familiares das Irm�s, poderei encontr�-los, sempre que poss�vel?.

A Delega��o agradece e d� as Boas-vindas queridas, Madre e Ir. Gloria, juntamente com a nossa prece para que possamos sentir o amor de Deus que nos visita atrav�s de voc�s

FRATERNIDADE. FAMILIA CALABRIANA

2023-06-20T23:28:39+00:00

Pobre Serva em miss�o

2023-06-20T18:06:51+00:00

Rel�quias de S�o Jo�o Cal�bria em Filipinas

2023-06-20T17:53:58+00:00

Irm�os Externos de Porto alegre

2023-06-19T17:12:42+00:00

Encontro dos Irm�os Externos de Porto Alegre

Ap�s o encontro, o grupo realizou um gesto de caridade doando cobertores.

NOT�CIAS

19.06.2023 08:58:45 | 3 minutos de leitura

No Domingo, dia 18, os Irm�os Externos de Porto Alegre estiveram reunidos para o encontro mensal de forma��o que ocorre todos os terceiros domingos do m�s. O encontro iniciou com a santa Missa �s 09:00.

O tema foi "Entre o Planejar e o Realizar Age a Provid�ncia". O encontro foi orientado pelo Irm�o Silvio da Silva, atual assessor da forma��o na Delega��o.

O Ir. Silvio ressaltou primeiramente o quanto � importante a presen�a dos Irm�os Externos na Fam�lia Calabriana e na Igreja. Tamb�m aprofundou como a Provid�ncia de Deus age em nossas vidas, destacando que a Divina Provid�ncia � para todos. Viver o Abandono � Provid�ncia � uma voca��o, uma escolha, uma decis�o e um compromisso.

Deus guarda e governa tudo o que criou pela sua Provid�ncia, atingindo com for�a de um extremo ao outro, e dispondo tudo suavemente. A Palavra de Deus que fundamentou o nosso Carisma foi a luz do tema tratado. O irm�o Silvio enfatizou que � essencial a presen�a da Palavra de Deus todos os dias de nossa vida. Ele tamb�m enfatizou que a Provid�ncia deve ser sempre o nosso ponto de partida: "N�o duvidem da ajuda do Senhor, pois Ele sabe do que n�s necessitamos; a Provid�ncia jamais faltar�, na hora certa, se n�s fizermos a nossa parte".

O grupo sentiu-se desafiado quando o Ir. Silvio falou sobre a Caridade e como S�o Jo�o Cal�bria viveu essa virtude, ressaltando a necessidade que existe nos dias de hoje.

Ap�s o encontro, algumas pessoas do grupo, juntamente com o grupo da Caridade, foram entregar cobertores e roupas para os ind�genas acolhidos na Par�quia Nossa Senhora Aparecida na Restinga nos �ltimos dias. Foi um gesto concreto que o grupo sentiu como necess�rio e urgente, especialmente porque as pessoas que receberam essa Provid�ncia foram acolhidas na Par�quia na �ltima sexta-feira, ap�s perderem tudo devido �s fortes chuvas dos �ltimos dias. A motiva��o forte desse gesto foi a frase evang�lica vivida intensamente por S�o Jo�o Cal�bria: "De gra�a recebestes, de gra�a dai".

O grupo concluiu que cada vez mais nos convencemos do quanto o Carisma Calabriano � para os tempos atuais, para hoje.

Al�m disso, foi deixado ao grupo tr�s pontos de reflex�o:

1 - Como est� a nossa f� na Paternidade de Deus?

2 - At� que ponto confio na Provid�ncia Divina?

3 - Como Irm�o/irm� Externo/a reconhe�o as obras Calabrianas como a Provid�ncia de Deus?

MAIS EM NOT�CIAS

REL�QUIAS DE S�O JO�O CAL�BRIA SER�O EXPOSTAS EM PORTO ALEGRE

2023-06-14T13:58:50+00:00

Rel�quias de S�o Jo�o Cal�bria ser�o expostas em Porto Alegre

A expectativa � que a visita das rel�quias proporcione uma experi�ncia enriquecedora para todos os envolvidos.

NOT�CIAS

14.06.2023 10:32:16 | 2 minutos de leitura

No dia 14 de junho, foi realizada uma reuni�o para organizar a visita das rel�quias de S�o Jo�o Cal�bria, que estar�o em Porto Alegre entre os dias 13 e 16 de agosto. No Brasil, as rel�quias ficar�o dispon�veis para visita��o em todas as atividades da Congrega��o, entre os dias 13 de agosto e 22 de setembro.

Na reuni�o, estiveram presentes o Pe. Hermes, respons�vel pelo Setor Comunica��o da Delega��o, Gustavo, Luiz, Douglas e �talo da Rede Cal�bria, e a Ir. Justina, Pobre Serva. O objetivo foi planejar o espa�o onde as rel�quias ser�o expostas e como a visita ser� articulada com os diversos grupos interessados.

Uma das sugest�es discutidas foi a realiza��o de uma Missa na sede da Delega��o, que contaria com a presen�a de todos os religiosos, colaboradores, irm�os externos, leigos calabrianos e a comunidade em geral. Essa cerim�nia especial marcaria o momento hist�rico da chegada das rel�quias e permitiria vivenci�-lo com devo��o, f�, amor e carinho.

A Rede Cal�bria, a Escola de Educa��o Infantil Casa Nazar�, a Sede da Delega��o e os Irm�os Externos manifestaram o desejo de acolher as rel�quias de S�o Jo�o Cal�bria e vivenciar esse momento com profunda espiritualidade, buscando crescer na devo��o a S�o Jo�o Cal�bria. A expectativa � que a visita das rel�quias proporcione uma experi�ncia enriquecedora para todos os envolvidos.

Saiba mais sobre as Rel�quias, acessando a mat�ria: S�o Jo�o Cal�bria, o santo da provid�ncia! De Verona para o mundo.

Para saber o cronograma da visita, clique aqui.

LA NI�EZ de SAN JUAN CALABRIA

2023-06-07T12:50:50+00:00

Catequesis online calabriana

INTRODUCCI�N

Estas catequesis calabrianas son una verdadera peregrinaci�n, donde visitaremos la geograf�a existencial y espiritual de nuestro querido fundador, el P. Juan Calabria.

La primera catequesis con la met�fora del FARO, nos introdujo en esa LUZ EVANG�LICA que fu� la vida de S. Juan Calabria y que la Obra es llamada a ser, cual faro que ilumina la noche oscura del mundo.

Hoy nos detendremos en los primeros a�os de su vida, en el contexto, el ?terreno? donde fueron plantadas las semillas de la fe y della confianza en Dios Padre, de la solidariedad que abre las puertas al m�s necesitado... En �stos a�os de infancia y de juventud Juan Calabria descubre el valor del ?hogar? y la importancia de crecer con serenidad, tambi�n en medio de tantas pruebas, en una familia.

Esta catequesis es un viaje no solo en la historia cronol�gica de Juan Calabria, sino tambi�n de la espiritualidad de Juan y de la Obra que nacer� de �l. En �sta geograf�a espiritual encontramos tambi�n nuestras ra�ces. Pidamos al Esp�ritu Santo que nos ayude a descubrir las ?huellas? dejadas por la Divina Providencia que ha guiado la historia que comenz� con Juancito y nos envuelve hoy a todos nosotros.

Nos ayude el Esp�ritu a ir m�s all� de los datos biogr�ficos, a saber ?leer? la acci�n de Dios que irrumpe en la historia y va escribiendo p�ginas hermosas de amor y misericordia, en los renglones, a veces bastante torcidos, de nuestras existencias.

Comencemos con algunos datos biogr�ficos, que son los ?renglones? donde la Providencia fu� escribiendo una historia de santidad, la de San Juan Calabria.

DATOS BIOGR�FICOS

Giovanni Calabria naci� en Verona, a las 11.30 de la ma�ana del mi�rcoles 8 de octubre de 1873, en una pobre azotea de vicolo Disciplina, en el coraz�n de la ciudad de Verona.

Fu� bautizado en la Parroquia Santos Ap�stoles el 1 de noviembre del 1873.

En el registro civil fu� anotado con el nombre de Orestes, pero

en el certificado de bautismo, le pusieron los nombres de Juan Oreste Maria. El nombre Oreste pronto pas� a desuso y el nombre Giovanni (Juan) prevaleci�.

Il pap� se llamaba Luigi Calabria. La mam�, Angela

Alquilaron un departamentito en el �ltimo piso de un edificio, en la ciudad de Verona. Del matrimonio nacieron 7 hijos, de los cuales los primeros 4 fallecieron en sus primeros a�os de vida. Juan ser� el �ltimo de los 7 hermanitos.

Cuando naci� Juan su pap� ten�a ya 53 a�os y su mam� 42. Su hermanita Teresa ten�a 6 a�os y Gaetano 3. Con ellos vivia tambi�n una anciana pobre, Barbara. Ella ser� la madrina de bautismo de Juancito.

Pap� Luis naci� en Verona el 13 de julio de 1820. Hab�a quedado viudo y sin hijos de su primer matrimonio y cuando ten�a 36 a�os se cas� con Angela Foschio.Era zapatero. Ten�a un peque�o local cerca de su casa donde arreglaba calzados; era un ambiente h�medo y fr�o que afectava su salud, de por s� ya bastante fr�gil. Era un hombre sencillo, humilde, amante de su trabajo y de la familia.

Angela, naci� en Verona el 7 agosto 1831, en una familia muy pobre. Por �ste motivo fu� internada en un colegio para chicas pobres, fundado por otro santo sacerdote verones, P. Nicolas Mazza. All� entr� con solo 6 a�os de edad y permaneci� por 11 a�os, recibiendo una buena formaci�n humana y cristiana; aprendi� a cocer, bordar y hacer las tareas de una ama de casa.

Angela se cas� con Luis en el 1856, ella ten�a 25 a�os.

La mam�, para contribuir con la economia de la familia, hac�a peque�os servicios como costurera, o lavando y planchando para las familias nobles de la ciudad.

- A la edadde tres a�os Juan comienza el jard�n de infantes y luego la escuela primaria en el Instituto de los Padres estigmatinos. (1881-1885)

En la familia Calabria no falta la oraci�n: se reza todos los dias a la ma�ana, a mediodia (el Angelus) y al atardecer el Rosario. Se va a misa todos los domingos.

El 29de mayode 1882 recibe el sacramento de la Confirmaci�n Ten�a 8 a�os y medio.

�ste d�a quedar� grabado en su sensibilidad de ni�o por el episodio del reloj.Era tradici�n que el padrino de confirmaci�n regalara a su ahijado un reloj. Despu�s de la misa los chicos muestran unos a otros sus relojes nuevos, y Juancito no tiene el suyo. Lo mira al padrino y �ste, alzando la mirada le indica con el dedo el reloj de un edificio: Ese es tu reloj! Otra humillaci�n para el pobre Juan.

Un a�o despu�s recibe la Primera Comuni�n.

En Septiembre de 1882 hubo una gran inundaci�n en Verona: cuatro quintas partes de la ciudad quedaron bajo agua. Para agrabar la situaci�n, en la noche del 17 de septiembre, adem�s de la inundaci�n, hubo un terremoto, causando el colapso de muchas casas. Esta situaci�n trajo mayor pobreza y hambre en la poblaci�n de Verona. Y tambi�n la familia Calabria se vi� afectada.

En el 1885iniciala secundaria, pero tiene que interrumpir en el 2do a�o debido a la enfermedad y muerte de su pap� (1886).

Pap� Luis se hab�a enfermado de tuberculosis y despu�s de 1 mes de internaci�n falleci�, el 20.2.1886. La familia que ya era pobre, qued� a�n m�s desamparada, teniendo que pagar la internaci�n y curas m�dicas, adem�s del alquiler y de los gastos ordinarios.

Juan tiene que interrumpir sus estudios y comienza a trabajar como aprendiz en algunos tallercitos de la ciudad para ayudar a la familia. Asi tambi�n hicieron sus dos hermanos.

Pero las pocas entradas no bastan para cubrir los gastos. Los pocos muebles que tienen los llevan a remate, para recavar unos pesitos. No consiguendo pagar el alquiler son desalojados.

El rector de la Iglesia de San Lorenzo, el P. Pedro Scappini, conociendo la situaci�n en la que se encuentra la familia Calabria, les ofrece hospitalidad en los balcones que daban hacia el interior de la Iglesia (matroneos), que �l los transforma en precarias abitaciones.

All� quedar�n alojados por dos a�os y medio, para pasar despu�s a ser acogidos en el palacio del Conde Francisco Perez, donde mam� Angela, Teresa, Gaetano y Juan permaneceran por 10 a�os. Es el tiempo en que completar� sus estudios secundarios en el seminario, har� dos a�os de servicio militar y luego la teologia hasta llegar a ser ordenado sacerdote, en el 1901.

Intentamos recuperar algunos elementos significativos de la infancia y de la vida en familia, de Juan Calabria.

Una infancia bendecida y probada

Todo ni�o queda marcado por los hechos, circunstancias, relaciones, personas, privaciones, etc. vividos durante la infancia. Cada persona es fruto de su tiempo, de su historia, del contexto familiar, social, religioso... donde naci� y vivi�. La historia va dejando huellas en la personalidad, en el car�cter, en la consciencia de cada uno... tambi�n Juan Calabria, que era un ni�o muy sensible, qued� marcado por tantas experiencias de su infancia.

Probamos ahora entrar en la intimidad de su hogar, para sentir que clima se respiraba en esa familia, como eran las relaciones, como enfrentaban las dificultades, donde estaba el coraz�n de �sta familia. La santidad de Juan Calabria tiene sus raices en �ste hogar. La Obra tiene sus raices en �sta historia familiar.

Que habia de especial en esa casa? Dir�a, ?nada? en particular.

La familia Calabria, como muchas otras familias de la �poca vivia las penurias de la pobreza. Pero una pobreza vivida con dignidad, en la lucha por sobrevivir, por conseguir el pan cotidiano con la fatica de trabajo precario e insalubre. El invierno era cruel y no habia con que calentar el ambiente. Se sentia el hambre, no hab�a con que curarse cuando se enfermaban. En esa casa fallecieron cuatro ni�os y precozmente tambi�n el pap� se enferm� y falleci�. Y despu�s la situaci�n empeor�, los chicos tubieron que dejar la escuela e ir a trabajar. No teniendo con que pagar el alquiler, primero rematan algunos muebles hasta que finalmente reciben la orden de desalojar.

Pero en ese hogar no faltaba el amor. En medio de tanta pobreza que envolvia la familia Calabria como una noche oscura y larga, brillaba una LUZ... era la fe de mam� Angela. Una fe grande, invencible, que se manifestaba en oraci�n, en devoci�n a Maria, en amor a la Eucaristia... y en �sta fe creci� Junacito junto a sus hermanitos.

Mam� Angela fu� para Juan una grande maestra de vida. Una mujer sencilla, humilde, trabajadora y de profunda f�, una buena esposa y madre. Con cuanta generosidad y sacrificio lo daba todo por su familia. De ella Juan aprende a tener cuidado por la vida fragil, por los m�s necesitados, pero sobre todo a la escuela de mam� Angela Juancito va aprendiendo que Dios es Padre bueno, providente y es Padre de todos, especialmente de los mas pobres.

La f� de mam� Angela era una fe pr�ctica, concreta. Ten�a la certeza que Dios es Padre, y no los iva a abandonar, tambi�n en las situaciones m�s dif�ciles.

�ste clima de piedad, de oraci�n que se respira en casa, fu� plasmando en Juancito una sensibilidad religiosa muy acentuada

Nos quedan algunos recuerdos lindos de su sensibilidad espiritual:

Un d�a estaban rezando el rosario en familia, y de repente Juancito interrumpi� el rosario, se levant� y apag� la velita que estaba en el peque�o altarcito construido sobre la mesa, dejando a todos intrigados por su gesto. El motivo era que hab�a visto B�rbara que estava masticando algo mientras rezaba. Bast� que la anciana abuelita sacara el caramelo de la boca para que Juancito reencendiera la vela y continuara con la decena del Rosario.
Su pasi�n por lo religioso lo demuestra su juego preferido: el altarcito. Con dos sillas se construia el altar, un pa�uelo como casulla, algunas velitas e imagenes sagradas, y llamaba a ?misa? a sus hermanitos y a B�rbara... e imitando al sacerdote repetia la omilia que habia escuchado en la misa, concluyendo con tantos ?secula seculorum?.
Una vez, tom� las tijeras y se cort� el pelo como un cl�rigo. Su mam� lo ret� diciendole que lo iva a llevar a la plaza para que la gente lo viera, pero claro, no pas� de una simple amenaza.

Para Juan no era solo un juego... era un sue�o, quer�a ser sacerdote, un santo sacerdote! �l mismo escribir� en su diario personal muchos a�os despu�s: ?Realmente tengo que decir que, a�n si tan pobre, tan miserable, desde mis primeros a�os sent� el llamado al sacerdocio, y en medio de tantas pruebas, de tantas contradicciones y de tantas miserias, nunca, por pura gracia del Se�or, tube la m�s peque�a duda sobre mi vocaci�n?

De pruebas, contradicciones, miserias... encontr� tantas en su camino.

El mismo Juan ya adulto, gustaba narrar y compartir algunos episodios de su infancia que tocaron su sensibilidad, dejaron heridas pero sobre todo ense�anzas para su vida.

Uno de los recuerdos de su ni�ez, de cuando comenz� a ir a la escuela, es el episodio en el que, sin querer, derram� el tintero sobre la hoja que estaba escribiendo. Llorando dec�a: ?nunca aprender� a escribir!? Pero la maestra, lo consol� con palabras que quedar�n grabadas para siempre en el coraz�n de Juan: ?No te desanimes! Tambi�n yo, antes de ser maestra, hice muchos mamarachos. Ver�s que vos tambi�n aprender�s a escribir.? Una lecci�n de oro que recordar� a sus Hermanos como actitud en la educaci�n de los chicos.
El pap� algunos domingos de tarde lo llevaba con �l al bar donde se juntaba con algunos amigos. Casi por juego ped�a a Juancito que les hiciera un sermoncito y Juan repet�a lo que o�a del sacerdote en la misa dominical. Dec�a ?hay que salvarse el alma!?. Pap� Luis, en broma le respondi�: S�, el alma del bot�n! (los botones en ese tiempo eran hechos de cart�n o de madera, forrados de tela. La parte interna se la llamaba ?alma?). �sta broma de mal gusto dej� una impresi�n amarga en el an�mo delicado del peque�o. Tanto que cuando era ya grande y pasaba cerca de ese bar, Juan recordaba siempre ese episodio desagradable, y dec�a: no se deve nunca decir cosas a los ni�os que hieran su sensibilidad. Trastornan su inocencia y les dejan una mala impresi�n.
Otro gesto que hiri� la sensibilidad de Juancito fu� la actitud que tuvieron algunas personas de una asociaci�n de caridad de la parroquia, que visitaban las familias indigentes y les daban bonos para buscar mercaderia. Al visitar la familia de Juan recriminaron el padre porque fumaba y destaparon la olla para ver que estaban cocinando. Juancito aprender� de �sta actitud que la caridad hay que hacerla bien, siempre, sin humillar las personas y sin juzgar.

Despu�s de la muerte del pap� Juan, con apenas 12 o 13 a�os, va a trabajar en un negocio donde reparaban y hacian marcos de cuadros. Su padr�n, no creyente, bestemiava facilmente y �sto her�a la sensibilidad de Juan, que lo invitava a no hacerlo porque sino no se salvar�a. Un d�a Juancito comete un error irreparable, arruinando un diploma. El padr�n lo hech� de mal modo dici�ndole: sal� de ac�, and� a hacerte cura que no serv�s para otra cosa! Humillado Juan vuelve a casa (S. Lorenzo) y con dolor le cuenta a su mam� que fu� despedido del trabajo. Mam� Angela se conf�a con don Scapini diciendole que su hijo deseaba ser sacerdote. Ser� �ste sacerdote la larga mano de la Providencia que ayudar� a Juan a recuperar los a�os de estudio perdidos, estudiando con profesores particulares, para poder despues entrar en el liceo del seminario y llegar despu�s de largos y duros a�os a ser ordenado sacerdote.

P. Pedro Scapini acompa�o con pasi�n y con amor de padre el camino formativo de Juan. Vi� en �ste jovencito lo que otros no conseguian ver: el deseo de ser santo, de hacer la voluntad del Padre, su participaci�n a la eucaristia, su amor por los chicos del oratorio, su sensibilidad por los m�s pobres...

Un d�a Padre Scapini lo hizo ir al liceo vestido con la ropa que una buena se�ora habia dejado en parroquia para la caridad... Unas botas de mujer, un saco tipo frac, un sombrero estra�o... As� Juan, en obediencia, entr� en el aula provocando las cargadas y risadas de sus compa�eros... Era un modo para probar y forjar la docilidad y la obediencia de Juan.

El esp�ritu de Juan fu� templado por las humillaciones, el hambre, la pobreza, la p�rdida del padre, el tener que asumir la responsabilidad de un trabajo siendo todavia un ni�o, la frustraci�n de ser hechado del trabajo, el tener que dejar los estudios viendo as� desvanecer sus sue�os... tantas otras pruebas fueron dejando huellas profundas en su estilo de personalidad. Se mostrar� un muchacho t�mido, humilde, con dificultades en el aprendimiento, en el trabajo, en el estudio... (en seminario no ten�a muy buena reputaci�n como alumno y fu� ordenado no por ser ?culto? sino por su ?piedad?) y de adulto tendr� que luchar muchas veces con su estado de animo tendencialmente depresivo, escrupuloso; manifestar� en tantas ocasiones su sentido de inferioridad, de culpa, no se sentia digno, a la altura de la responsabilidad,... cuantas veces quiso dejar todo, escapar, porque sent�a que estaba arruinando la Obra. (si no fuera por su confesor, P. Natal, que lo animaba, y con firmeza lo mandaba de vuelta a S. Zeno a continuar su misi�n... no sabemos si Juan habr�a resistido a tan grande responsabilidad).

No queremos hacer una lectura demasiado antropol�gica, pero considerar la dimensi�n humana, y ver las huellas que la historia dej� en su personalidad, sobre todo en los aspectos de debilidad, creo que nos ayuda a valorizar m�s todavia la grandeza de su santidad. Porque es en ese terreno del humano, de las fragilidades, de lo que llevamos escrito en nuestra historia desde el seno materno hasta el presente... es ahi donde la gracia de Dios se ?mezcla? con nuestra naturaleza, entra en di�logo con nuestra libertad, fortalece nuestra voluntad y hace de cada bautizado una obra maestra de santidad, un ?hijo/hija de Dios?.

La santidad de Juan Calabria se fu� construyendo en un continuo di�logo entre la fragilidad humana y la misericordia como experiencia de perd�n, de abandono en Dios, de ?comenzar siempre de nuevo? con la mirada puesta en Dios m�s que en su pobreza y fragilidad.

Ese ni�o, nacido en una humilde azotea, probado por Dios como el oro en el fuego, ser� llamado a convertirse en un "Evangelio vivo", un "campe�n de evang�lica caridad", verdadera "luz que brilla en la Iglesia", estrella segura que nos gu�a en las tinieblas de la noche por el camino de la fe.

La santidad de Juan Calabriatiene sus ra�ces aqu�. En su hogar. Pero el don m�s grande que Juan Calabria siempre recordar� fu� el Bautismo. Juan fu� bautizado el 1 de noviembre del 1873 en su Parroquia, la Iglesia de los Santos Ap�stoles. Fu� ahi, en esa ?fuente bautismal? donde Juan recibi� el Esp�ritu Santo y la semilla de la fe. A ese fuente regresar� todos los a�os, hasta que la salud se lo permitir�, para renovar las promesas bautismales. Juan festejaba su cumplea�os el d�a de su bautismo. Lo celebraba preparandose con la confesi�n y renovando su f� en Dios Padre.

En la fuente bautismal Juan Calabria encuentra el coraz�n del Padre, la esencia del Evangelio, su bondad y misericordia... A �sta fuente regresa para renovar la fe, para ser purificado del pecado, para ser colmado del Esp�ritu Santo, para contemplarse hijo en el Hijo Jesus, y sentirse llamar por el Padre ?tu eres mi hijo amado, mi predilecto!?

Es aqui donde ahonda sus ra�ces y aprende a ?ser hijo?, atento y obediente a la Palabra. Es aqui donde Juan encuentra a Dios como Padre, y �sta experiencia se vuelve certeza en su vida, haciendolo capaz de integrar en �sta verdad toda su existencia, su pasado, sus temores, sus sufrimientos... es aqu� donde descubre su identidad m�s profunda: la de ser ?hijo? de un ?Padre? misericordioso, providente y sentir� que esta es Su experiencia, su misi�n, su profecia! Aqui est�n las raices de la Obra, de toda la Familia calabriana, que tenemos como misi�n reavivar la f� en el mundo, viviendo de total confianza y abandono en la Providencia de Dios Padre

Conclusi�n

A conclusi�n de �sta catequesis sobre la ni�ez del P. Juan Calabria, creo que si �l pudiera hablarnos en �ste momento nos dir�a:

Agradezco y bendigo a Dios por la infancia que he tenido, por mis padres, mi familia.
Agradezco por esa maestra ejemplar que fu� mi mam� que me estuvo al lado hasta su �ltimo suspiro. De ella aprend� a leer mi historia con los ojos de la fe; a ser sensible y a tomar cuidado de la vida fragil de cada persona; a no desesperar en ninguna situaci�n poniendo todo en las manos del Padre y confiando en la querida Madre del cielo, la virgen Maria.
Agradezco a Dios por el don del Bautismo, que siempre celebr� como el dia de mi cumplea�os, porque en ese d�a nac� a la Vida como hijo de Dios.
Agradezco y bendigo cada una de las pruebas, dificultades, contrariedades, humillaciones, incomprensiones... porque ah� aprend� a ser humilde, a abandonar mis proyectos y sue�os para que Dios realice en mi solo su voluntad. Agradezco porque en la pobreza aprend� a ser sensible y cercano a los que ten�an menos que yo.
Agradezco la Providencia por las personas que me puso al lado, en especial por P. Pedro Scapini que me acompa�� como un maestro e padre allanando el camino para que yo pudiera llegar a ser sacerdote.
Agradezco y bendigo el d�a que yo tambi�n prov� el dolor de haber quedado hu�rfano de pap� y el d�a en que fuimos desalojados... porqu� despert� en mi la llamada a tomar cuidado de tantos hu�rfanos y ni�os de la calle.
Agradezco a Dios que puso en mi la llamada al sacerdocio desde el seno materno y por todas las pruebas y dificultades que super� en �ste arduo camino hacia el sacerdocio, porque cuanto m�s lejos ve�a la meta m�s crec�a en m� el amor por mi vocaci�n. Esta experiencia despert� en mi el deseo de ayudar a otros chicos que por ser pobres arriesgan de no poder ser sacerdotes.
Bendigo y alabo Dios Padre porque en esos a�os de mi ni�ez me fu� preparando para ser su instrumento en dar vida a una Obra que revelara su rostro de Padre tomando cuidado de los m�s pobres y emarginados.
S�, Padre, te alabo y te bendigo porque todo lo haz hecho bien!

Que podamos tambi�n nosotros, como hijos espirituales de San Juan Calabria, aprender a leer nuestra historia, la propia historia con los ojos de la fe, y descubrir que en ella Dios nos revela su rostro, nos habla y se deja encontrar. No solo, Dios en nuestra historia nos va revelando tambi�n quienes somos y que espera El de nosotros. Nos hace participar de su Sue�o y nos espera hasta que comencemos a so�ar con El.

Que Juan Calabria nos ense�e tambi�n a integrar nuestra vida, nuestro pasado, sobretodo las situaciones que no conseguimos encontrarle sentido, a colocarlo todo en la cruz de Jesus, para que la fe cambie la visi�n y colme de amor nuestros vacios existenciales. Nos ayude Juan Calabria a descubrir que no hay ni siquiera un minimo fragmento de nuestra existencia que no haya sido alcanzado y salvado por la cruz de Jesus, que no encuentre sentido en el plano amoroso de la Providencia di Dio.

Juan Calabria, podia haber sido un chico de la calle, un vaguito... tenia todo para llegar a ser un gran delincuente y sin embargo sali� un gran santo! Integr� y canaliz� toda su historia en bien, en amor entregado y se dej� llevar sobre las alas de la Divina Providencia, tierna Madre.

Encontro com os Irm�os Externos

2023-05-23T10:00:31+00:00

No Domingo da Ascen��o do Senhor (21 de maio), foi realizado um momento formativo com os Irm�os Externos da cidade de Porto Alegre ? RS, com o tema: O contato que santifica, dirigido pelo Ir. Deivid Ferreira.

O Irm�o tratou da rela��o que todo crist�o deve ter com as pessoas da Virgem Maria e de Nosso Senhor Jesus Cristo; partindo da experi�ncia �nica vivida por S�o Jos�, no mist�rio salv�fico da vida particular da Fam�lia de Nazar�. Afinal, s� ele pode ser chamado nesta terra de esposo da Virgem e Pai do Redentor. Partindo disso, abordou a necessidade que toda e qualquer alma, visando a santifica��o pessoal, tem de ser �ntima de Jesus e Maria. O convite � de que no cotidiano da vida, possamos, � maneira de S�o Jos�, fazer tudo por e para Jesus Cristo e Nossa Senhora. O encontro tamb�m contou com a participa��o do Pe. Gilmar e da Ir. Justina que acompanham o grupo dos Irm�os Externos em sua caminhada espiritual.

No mesmo Domingo, os Irm�os Externos de Farroupilha ? RS, tamb�m realizaram seu encontro formativo.

Dec�logo da comunica��o cordial: 10 propostas para falar com o cora��o

2023-05-23T09:55:18+00:00

Dec�logo da comunica��o cordial: 10 propostas para falar com o cora��o

A d�cima mensagem do Papa Francisco para o Dia Mundial das Comunica��es Sociais ? e a 57� da institui��o conciliar ? tem uma fun��o bussolar na medida em que, lida em conjunto com as anteriores, norteia a comunica��o que devemos fazer. As escolhas tem�ticas feitas pelo Papa Francisco nas mensagens aos comunicadores refor�am grandes tra�os pastorais do seu pontificado, presentes tamb�m em outros documentos como enc�clicas e exorta��es apost�licas. De fato, como bem aponta (e repete) na Laudato S�, ?tudo est� interligado? (cf. n. 91; 117; 138; 240), logo, � preciso encarar a vida concreta, cientes de que ?a realidade � mais importante do que a ideia? (cf. Evangelii Gaudium, n. 231-233) e que n�o h� processo de evangeliza��o desconectado das situa��es vividas por todas as pessoas.

Francisco consegue propor respostas pr�ticas aos grandes desafios contempor�neos e as suas contribui��es v�o al�m dos muros da Igreja Cat�lica, dialogando com toda a sociedade, com l�deres pol�ticos e com as demais religi�es. No campo da comunica��o, uma de suas grandes contribui��es est� em resgatar uma comunica��o mais humanista, superando uma dimens�o puramente tecnicista, um fazer pelo fazer. Em sua Exorta��o Apost�lica Evangelli Gaudium, que pode ser lida como um programa de governo, o pont�fice deixa claro ?que as maiores possibilidades de comunica��o traduzir-se-�o em novas oportunidades de encontro e solidariedade entre todos? (n. 87).

Assim, no seu m�todo, � preciso ir e ver (mensagem de 2021), escutar com o cora��o (mensagem de 2022), falar com o cora��o, recuperar a capacidade das narrativas (mensagem de 2020), reconhecermo-nos como comunidades (mensagem de 2019), combatendo as mentiras (mensagem de 2018). Esta comunica��o promotora do encontro (mensagem de 2014) deve ser esperan�osa (mensagem de 2017) e misericordiosa (mensagem de 2016), come�ando a partir das fam�lias (mensagem de 2015).

Tendo retomado o itiner�rio comunicacional proposto pelo Papa Francisco, de maneira bastante pr�tica, quero destacar 10 propostas a partir do que o pont�fice apresenta na mensagem deste ano, como uma forma de aplic�-la no cotidiano. N�o � uma lista de tarefas a serem cumpridas de forma mec�nica, mas um prop�sito de necess�ria convers�o pastoral � qual somos chamados para promover uma comunica��o que parta do cora��o e chegue ao cora��o das pessoas, ?testemunhando a verdade no amor? (cf. Ef 4,15). Quis chamar estas propostas, carinhosamente, de dec�logo da comunica��o cordial. N�o est�o dispostos de forma hier�rquica, mas se comp�em um todo a ser vivido de forma integral.

1. Comunicar compassivamente e sem julgamentos: O agente da comunica��o � desafiado a romper com o ciclo vicioso do pr�-julgamento e abrir-se � capacidade de comunicar compassivamente, purificando o cora��o, a partir da experi�ncia que faz da pessoa de Jesus Cristo que se manifesta no outro. ?Ent�o pode ter lugar o milagre do encontro, que nos faz olhar uns para os outros com compaix�o, acolhendo as fragilidades rec�procas com respeito, em vez de julgar a partir dos boatos semeando disc�rdia e divis�es.?

2. Indignar-se com os sofrimentos e comprometer-se com a transforma��o social. Corremos o risco de fazer uma comunica��o desencarnada, sem cheiro de gente, sem hist�rias, logo, distante da realidade. Para falar com o cora��o, � preciso uma comunica��o envolvente e envolvida com todas as causas, ?interpelando radicalmente este nosso tempo, t�o propenso � indiferen�a e � indigna��o, baseada por vezes at� na desinforma��o que falsifica e instrumentaliza a verdade.?

3. Amar e respeitar o outro integralmente. Em um mundo polarizado e com tantas viol�ncias ? estruturais, f�sicas e simb�licas -, a necessidade de reconhecer o outro em sua dignidade, de forma integral, deve ser abra�ada como tarefa, responsabilidade e miss�o da comunica��o. ?Quem assim fala, ama o outro, pois preocupa-se com ele e salvaguarda a sua liberdade, sem a violar.?

4. Exercitar a paci�ncia como caminho de amabilidade. Numa �poca de velocidade e esgotamentos (A sociedade do cansa�o, refletida por Byung-Chul Han), a paci�ncia � uma virtude em extin��o. Contudo, ela � indispens�vel para o desenvolvimento de um falar am�vel, ?para que a comunica��o n�o fomente uma avers�o que exaspere, gere �dio e conduza ao confronto, mas ajude as pessoas a refletir calmamente, a decifrar com esp�rito cr�tico e sempre respeitoso a realidade onde vivem.?

5. Comunicar de forma respons�vel e comprometida com a verdade. Dizer a verdade, para o crist�o, n�o � apenas uma escolha moral, mas � a sua configura��o a Jesus Cristo, que � ?caminho, verdade e vida? (cf. Jo 14,6). Assim, esta � uma ?responsabilidade de cada um. Todos somos chamados a procurar a verdade e a diz�-la, fazendo-o com amor.?

6. Cultivar mansid�o, humanidade e abertura ao di�logo com todos. De forma delongada, na mensagem, o Papa Francisco apresenta o exemplo de S�o Francisco de Sales, padroeiro dos jornalistas, como uma inspira��o para os comunicadores que desejam falar com o cora��o. ?A sua mansid�o, humanidade e predisposi��o a dialogar pacientemente com todos, e de modo especial com quem se lhe opunha, fizeram dele uma extraordin�ria testemunha do amor misericordioso de Deus.?

7. Colocar o amor como �nico e inegoci�vel crit�rio da a��o pastoral. Teresa de Calcut�, Dulce dos Pobres, Francisco de Assis, mulheres e homens de nosso tempo ? tantos! ? colocaram o amor como crit�rio de vida. S�o Francisco de Sales afirma que ?somos aquilo que comunicamos? e, por conseguinte, somos aquilo que amamos tamb�m. ?Uma li��o contracorrente hoje, num tempo em que, como experimentamos particularmente nas redes sociais, a comunica��o � muitas vezes instrumentalizada para que o mundo nos veja, n�o por aquilo que somos, mas como desejar�amos ser.?

8. Nutrir intimidade com Deus e comunicar segundo Seu estilo. N�o se pode confundir intimidade com Deus com uma rela��o intimista, ego�sta, vazia e interesseira muitas vezes se dissemina em discursos religiosas. A intimidade com Deus � um dom que Ele mesmo nos concede, uma d�diva de sua paternidade. Quem fala com Deus, fala de Deus de forma diferente. � do encontro com Ele que ?nasce um falar segundo o estilo de Deus, que se sustenta de proximidade, compaix�o e ternura. Na Igreja, temos urgente necessidade duma comunica��o que inflame os cora��es, seja b�lsamo nas feridas e ilumine o caminho dos irm�os e irm�s.?

9. Garantir o protagonismo do Esp�rito. Eis um caminho feliz para cumprir a vontade de Deus. Inclusive, a Igreja latino-americana e caribenha esta como a sua primeira contribui��o para o caminho sinodal. Somos habitados pelo Esp�rito, ele nos confirma no seguimento aut�ntico de Jesus e nos lan�a ao novo. Sem o seu dinamismo, nos fechamos em nossas pr�prias convic��es, perdemos o brilho de sua luz e, com isso, vamos ficando mofados, amargurados e perdemos a raz�o da miss�o. O conselho do Papa Francisco aos comunicadores �: ?saiba deixar-se guiar pelo Esp�rito Santo, gentil e ao mesmo tempo prof�tica, capaz de encontrar novas formas e modalidades para o an�ncio maravilhoso que � chamada a proclamar no terceiro mil�nio.?

10. Promover uma comunica��o desarmada e pacificadora. A instaura��o da cultura da paz passa, obrigatoriamente, pela comunica��o. Na gram�tica do Evangelho, os verbos amar e armar n�o se conjugam juntos. O destino da paz passa por uma sociedade e por uma igreja desarmadas, com condi��es para se converter cotidianamente. ?Precisamos de comunicadores prontos a dialogar, ocupados na promo��o dum desarmamento integral e empenhados em desmantelar a psicose b�lica que se aninha nos nossos cora��es.?

Marcus Tullius - Pascom

Coordenador-geral da Pascom Brasil, membro do Grupo de Reflex�o sobre Comunica��o da CNBB, mestrando em Comunica��o Social pela PUC Minas e apresentador do programa Igreja Sinodal em emissoras de inspira��o cat�lica.

Fonte: VATICAN NEWS

35 Anos de Vida Consagrada da Irm� An�sia Maria Saraiva

2021-07-13T19:08:42+00:00

A Revista A Ponte entrevistou a Irm� An�sia, psdp, pelos 35 anos de Vida Consagrada, celebrados em 01 de janeiro de 2021.

60 DIAS DE ORA��O PELA OBRA CALABRIANA

2021-06-18T18:47:29+00:00

Em comemora��o aos 60 anos da Obra Calabriana no Brasil, convidamos todas as comunidades, unidas aos Pobres Servos, a formarmos uma grande corrente de ora��o.

Manuten��o de v�nculos com nossos atendidos durante a Pandemia

2021-04-07T13:41:25+00:00

"Ensinar n�o � transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua pr�pria produ��o ou a sua constru��o." Paulo Freire

Casa Nazar� realiza a��o solid�ria em Porto Alegre

2020-09-04T14:16:21+00:00

A A��o aconteceu no dia 3 de agosto, com parceria da Mesa Brasil.

Casita Mam� �ngela comemora 20 anos de funda��o

2020-06-02T16:07:46+00:00

A obra social Casita Mam� �ngela comemorou no dia 31 de maio, 20 anos de funda��o.

Encontro de Leigos Calabrianos do Norte e Nordeste

2019-09-13T17:28:32+00:00

No �ltimo final de semana, 6 a 8 de setembro, aconteceu em Feira de Santana/BA o Encontro Regional Norte e Nordeste de Leigos Calabrianos, com o Tema: "A PROFECIA DA COMUNH�O" e com o Lema: "A miss�o dos Leigos em Comunh�o com a Obra".

Encontro mensal dos Irm�os Externos

2019-07-25T19:57:44+00:00

No �ltimo domingo (21) os Irm�os Externos reuniram-se para mais um encontro mensal, na Casa das Irm�s Pobres Servas - Comunidade Rainha da Paz - em Porto Alegre/RS.

Subn�cleo Ipanema Restinga

2019-07-08T18:21:50+00:00

No dia 07 de julho aconteceu na casa das Irm�s Pobres Servas da Divina Provid�ncia em Porto Alegre -RS, o encontro do Sub n�cleo da CRB Ipanema Restinga.

PER�ODO SAB�TICO FOI CONCLU�DO

2019-07-08T14:50:51+00:00

O per�odo Sab�tico de l�ngua Inglesa aconteceu no dia 24 de abril at� o dia 20 de junho, em San Zeno in Monte, Casa madre da Congrega��o.

Irm�os Externos participam de Retiro

2019-07-02T14:10:28+00:00

O retiro dos Irm�os Externos Calabrianos (Regional Sul) aconteceu no �ltimo final de semana (28), no Semin�rio Apost�lico Nossa Senhora de Caravaggio, em Farroupilha/RS.

Conselho de Gest�o - Delega��o Maria Imaculada - participa de Forma��o sobre Gest�o Colegiada Calabriana na It�lia.

2019-06-26T17:03:25+00:00

Religiosos(as) e Leigos(as) do Territ�rio de L�ngua Espanhola realizaram viagem � Verona/It�lia para continuar Forma��o sobre Gest�o Colegiada Calabriana e conhecer o local onde nasceu e viveu S�o Jo�o Cal�bria.

ENCONTRO DE JUNIORISTAS

2019-05-31T13:56:15+00:00

As irm�s Neo Professas, Giselle Marrian, Tatiane da Cruz e Laura Caban�s ir�o participar do Encontro de Junioristas de 18 a 20 de julho na Mater Dei, cidade de Farroupilha-RS.

Agenda de visitas da Madre Geral � Delega��o Rainha da Paz para o ano de 2019.

2019-05-31T13:30:07+00:00

No final do primeiro semestre de 2019, a Delega��o Rainha da Paz, que esta presente no Brasil e Am�rica Latina, prepara-se para receber a visita da Madre Geral, Irm� Lucia Bressan e a Delegada, Irm� Beatriz Paulin.

Na It�lia, Pobres Servas realizaram Exerc�cios Espirituais e prepara��o para o pr�ximo XII Cap�tulo.

2019-05-17T13:45:23+00:00

Dos dias 06 a 12 de mar�o as irm�s Pobres Servas participaram de exerc�cios espirituais orientados (Retiro), que foram realizados em San Zeno di Montagna na Casa Tabor (Irm�s Orsoline F. M. Immacolata) liderado por Sara Staffuzza e pela equipe do Centro Aletti em Roma.